O que não podemos perder nos Europe Regionals?

Já falamos aqui e aqui sobre alguns regionais que acontecerão esse final de semana. Eu deixei esse para o final por que é o que mais pode surpreender, o Europeu.  Até o ano passado, tínhamos apenas os Meridian Regionals para essa região. Agora teremos dois regionais, o Europe com 5 vagas e o Meridian, com 4 vagas. O Europe engloba o Europe North e o Europe Central e basicamente todos as atletas mulheres que iam para os CrossFit Games da regional anterior. Ou seja, para elas não facilitou em nada a divisão.

Sim, a competição vai ficar absolutamente tão disputada quanto antes para elas. Para eles, apenas dois classificados para os Games ano passado vão estar disputando uma vaga esse ano. Vamos ver por categoria como será a disputa:

Individual Masculino

Dos que foram ano passado para os CrossFit Games, apenas estará presente Bjorgvin Karl Gudmundsson e Frederik Aegidius (também conhecido como sendo o namorido da Annie Thorisdottir. Jonnes Koski que estaria nessa regional se retirou antes do Open por causa de uma lesão no joelho.

Mas há ainda outros atletas que já foram aos Games na disputa, como Lukas Hogberg e Adrien Mundwiller. Ou seja, de fato teremos nomes novos saindo daqui para uma estréia nos CrossFit Games na categoria individual masculino. Um exemplo é o Polonês Marcin Szybaj, que ficou em segundo no Europe North e 23o no mundo e se tornou um forte concorrente à vaga. Outro nome a olhar seria Andrey Ganin da Rússia que terminou o open em 27o geral.

Individual Feminino

Aqui a disputa vai ser muito acirrada. Vejam só os nomes que competirão esse final-de-semana em Berlim: Annie Thorisdottir, Kristin Holte, Thuridur Helgadottir e Sara Sigmundsdottir. Sim, depois de ter passado um ano treinando com Rich Froning, ela decidiu voltar para a Islândia e entrar nessa disputa que já é bem complicada. 

Esse ano, a lesão de Samantha Briggs no cotovelo a tirou da disputa, o que deixou o caminho livre para sua conterrânea Emma Mcquaid talvez conquistar a sua primeira vaga. Mas ela terá de perto a companhia de Anna Fragkou, que chegou perto de beliscar uma vaga ano passado, ou até de outra “Dottir”, a Bjork Odinsdottir, que já competiu duas vezes por time nos Games  e tenta garantir sua primeira vaga nos individuais. Além delas, pode ser o ano da Húngara Laura Horvath, que causou furor a dois anos atrás ao ter terminado os regionais em 7o lugar com apenas 19 anos.

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