Ela vai enfrentar seu primeiro Regional na categoria individual: conheça Chris Schmidt

Não vai ser o primeiro regional de Chris Scmidt (@chrisvschmidt ). Mas vai ser a primeira vez que enfrentará essa etapa na categoria individual. Sua carreira no CrossFit começou há três anos e meio, ainda em São Carlos. Logo cedo, começou a se destacar no esporte e foi convidada a se mudar para Brasília para se tornar atleta da BSB Crossfit, onde ajudou o time da box a se classificar no ano passado para as super regionais. O plano esse ano era o mesmo. Contudo, o time BSB STRONG não conseguiu a classificação esse ano. Mas Chris Schmidt sim. Ela garantiu sua vaga para os regionais na categoria individual pela primeira vez. A ida não é fácil e custa muito caro. Ela está fazendo rifas em seu perfil (chequem lá) e alguns eventos para ajudar na arrecadação! Não deixem de ajudar essa atleta incrível representar o Brasil em San Antonio, Texas!!!! Boa sorte Chris!!!

Ficha técnica

Nome: Christiane von Schmidt

Box: BSB crossfit

Tempo que treina: 3 anos e meio

Benchmark favorito: não sou muito de fazer benchmarks mas, gosto de Grace

Seu ponto forte no CrossFit: LPO

Seu ponto fraco no CrossFit: Ginásticos

HC: Antes de tudo, parabéns pela sua primeira classificação individual para a etapa Regional do CrossFit!

HC: É muito comum os atletas de Cross terem vindo de outros esporte. Você sempre foi atleta? O que praticava antes?

CS: Fiz jiu jitsu e rafting onde cheguei a competir, mas depois comecei a trabalhar e parei de treinar sério. Fui pra musculação onde participei de 3 campeonatos de bodybuilding na categoria toned.

HC: Você é atleta e coach da BSB CrossFit! Quantas vezes treina ao dia, por semana e por quanto tempo? Como é a Chris Scmidt atleta e a Chris Schmidt coach?

CS: Sou atleta da BSB, e coach na crossfit Gladius (@crossfitgladius) . Treino 6x na semana, dois períodos, manhã e tarde. A Chris atleta é um pouco quieta, não sou muito de falar, até pq sou um pouco tímida, RS. Já a coach, brinco com os alunos as vezes mas prefiro pegar no pé deles, e as vezes preciso dar uns puxões de orelha, quem já fez aula comigo me entende…hehehe

HC: Você saiu da 21a posição ano passado para a 9a esse ano que te garantiu a classificação na categoria individual para a etapa regional da CrossFit! Mudou algo no seu treino/alimentação ou foi mais uma questão de experiência mesmo? 

CS: Minha vida mudou sim, desde que mudei pra Brasília, ano passado, eu comecei a treinar com o coach Bernardo por perto, e após o TCB comecei a ter o acompanhamento do Dr. Ribas. A experiência com certeza conta muita, mas a tal da ansiedade e o nervosismo pré campeonato parecem que sempre ficam iguais.

HC: Ano passado você foi a Regional como membro da equipe BSB STRONG, da BSB CrossFit. Como você classifica esse experiência? O que você aprendeu lá que é tão diferente das competições aqui?

CS: Um show a parte! Vc assistir aquele individual era ficar de boca aberta. Eu pelo menos fiquei. As equipes eram muito unidas, muito legal de assistir tb. A organização não deixava nada a desejar, uma estrutura impecável, limpeza entre as baterias, não tinha nenhum resquício de magnésio no chão. O que aprendi foi, faça aquilo que vc é capaz de fazer, não podemos “perder a cabeça” no meio da prova, e nem desesperar. Por mais q tudo lá é lindo, um sonho, vc está ali pra fazer aquilo que treinou. 

HC: Esse ano você se classificou na categoria individual. A busca pela classificação na individual foi algo desde o início ou o objetivo era ainda ir com o time da BSB Crossfit? O que muda agora na sua ida como individual na sua preparação? Muda periodização de treinos? Vocês estudam as regionais anteriores? E como está a pressão sobre isso?

CS: No início sim, sempre como time, porém temos a liberdade de no final do Open escolher o que queremos fazer. Infelizmente o time não classificou. Meus treinos continuam iguais, a planificação está nas mãos do coach.  Estudamos sim, fazemos alguns wods dos Regionals anteriores. A pressão, eu me cobro um pouco mais, pois se brigar por essa vaga já não foi nada fácil, agora é treinar e fazer o meu melhor lá.

HC: Há muito sacrifício ao ser atleta! Você se mudou de São Carlos para Brasília para fazer parte do time, por exemplo! Sente falta de uma vida menos regrada? Se sim, do que?

CS: Sinto falta da minha família, do meu namorado, dos meus amigos e do meu cachorro, porém qdo posso sempre vou visita-los ou alguém vem pra cá. Eu gosto da minha vida aqui, faço o que escolhi, então, estou feliz. 

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