Seriam os cortes nos CrossFit Games bons ou ruins?

Ao escrever o recap, a equipe do HugoCross chegou a um impasse. Não conseguimos determinar exclusivamente se a existência dos cortes seriam algo positivo ou negativo. Pelo menos não do jeito que são feitos hoje em sai. De fato, há pontos de defesa e crítica nos cortes e optamos aqui apenas por expô-los e esperar para ver o que vocês acham. Vamos lá:

  • Ponto positivo: traz uma emoção a mais ao forçar os atletas a darem o máximo mesmo nos primeiros dias e em provas não tão boas para escaparem do corte;
  • Ponto negativo: dependendo da ordem que as provas aparecem nos Games, elas podem prejudicar um tipo de atleta e favorecer outro. O prejudicado poderia ir muito melhor após o corte, mas nunca saberemos;
  • Ponto positivo: dá mais visibilidade aos melhores atletas, fixando mais o público no evento, tendo em vista que ele espera foca mais na bateria final;
  • Ponto negativo: como a pontuação muda, as provas finais acabam sendo mais relevantes no leaderboard geral do que as provas iniciais;
  • Ponto positivo: permite elaboração de provas mais elaborada ou mais facilmente executada com um número reduzido de atletas;
  • Ponto negativo: Não testa todos os atletas em todas as valências do condicionamento;
  • Ponto positivo: deixa o evento menos cansativo, com um número reduzido de baterias nos últimos dias
  • Ponto negativo: com menos atletas, a chance de alguém “bagunçar” o leaderboard é menor.

E vocês? O que acham?

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